Com o sonho de hoje, pelo menos 1 ano sem nenhum exercício físico. Pelo menos isso!
Caminhada confusa e longa demais
15/02/2014
Já escrevi sobre isto – não paro de sonhar. A cada noite os sonhos proliferam e são todos muito especiais. Farto material para minha terapia. Não estou é com tempo de dedilhá-los, mas o desta noite é impossível não registrar, por mais rapidamente que seja.
Eu passeava, creio que com mamãe, sim, com mamãe, pelo Pontal, em Atafona e me deparo com uma casa feita à beira do rio, com um desvio que impedia o livre trânsito das pessoas que quisessem caminhar por ali. Havia que se dar a volta. Passamos por trás do muro, longe do rio, portanto, e depois de passar voltei a olhar e a família já não estava mais banhando-se no rio, como estava antes, mas sentados numa poltrona ao ar livre vendo um filme por um telão dentro do rio. Antes, eles se banhavam em ondas artificiais provocadas por uma máquina, um tipo de ventilador gigante. Eu volto e brigo com eles, falo da ilegalidade do que fizeram, minha voz se faz ouvir e eles, me parece, são expulsos dali. Mas a barbaridade continua. Deparo-me com toda a beira do rio fechada. Agora eu estou caminhando pela beira do rio e não consigo atravessar para o outro lado, o lado do mar. Ou bem mar, ou bem rio. Liberdade de ir e vir, não! Havia uma barreira de casas, sem nenhum intervalo entre elas, uma barreira mesmo, fechando a passagem. Entro numa das casas e passo para o outro lado por um janelão aberto. Vou seguindo, há uma escadaria imensa para se chegar ao mar. Subo por ela. E, partir daí, vira pesadelo. Quem aparece? Edson Lobão, a quem detesto, pois ele aparece dentro de uma das casas, com seus cabelinhos horrorosos pintados e era o responsável por aquela obra de privatização nojenta que impedia o livre acesso de um lado a outro. Grito com ele e brigamos feio. Parece que eu sonhei para brigar. Ele tinha um jornal em suas mãos. Eu queria mudar alguma coisa que estava no jornal a respeito do assunto, como se com minha ação eu pudesse mudar alguma coisa da realidade e ele fica tentando me impedir.
Não sei como termina, mas foi incrível. Dava um filme. Ah, uma hora, já no final da “história”, eu olhei por uma janela de uma das casas toscas por onde passava e vi que o mar não era mais o de Atafona, estava calminho. É quando alguém me informa que já estávamos em Araruama. E eu me sinto morta de cansada. E acordo. Muito além do meu horário normal de despertar. Pode???????????
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