Onde vai dar isto?
(Escrito em 2/10/2014)
A cada dia um equívoco. O de terça-feira foi grave: deixar a chaleira do café, já sem água (café já passado no coador de pano), no fogo, com o risco de provocar um incêndio. Ontem, foi a vez de sair do quarto com alguns grampos na mão e umas tantas moedas para colocar cada qual em seu lugar. Pois os grampos foram parar na bolsinha de moedas e só me dei conta do erro - e caí na risada - quando me encaminhava para colocar as moedinhas na caixa onde vivem os "frisos", como se diz na minha terra. Hoje o quase prejuízo foi financeiro: paguei a conta do celular, ela mesma, a que eu tenho em débito automático para facilitar a vida. Assunto resolvido com um telefonema para o banco, fico aqui a bisbilhotar minhas travessuras, as que eu faço sem consciência, por puro desgaste mental pela vida acumulada de tantos entrecruzamentos de fatos de tudo quanto é ordem.
(Escrito em 2/10/2014)
A cada dia um equívoco. O de terça-feira foi grave: deixar a chaleira do café, já sem água (café já passado no coador de pano), no fogo, com o risco de provocar um incêndio. Ontem, foi a vez de sair do quarto com alguns grampos na mão e umas tantas moedas para colocar cada qual em seu lugar. Pois os grampos foram parar na bolsinha de moedas e só me dei conta do erro - e caí na risada - quando me encaminhava para colocar as moedinhas na caixa onde vivem os "frisos", como se diz na minha terra. Hoje o quase prejuízo foi financeiro: paguei a conta do celular, ela mesma, a que eu tenho em débito automático para facilitar a vida. Assunto resolvido com um telefonema para o banco, fico aqui a bisbilhotar minhas travessuras, as que eu faço sem consciência, por puro desgaste mental pela vida acumulada de tantos entrecruzamentos de fatos de tudo quanto é ordem.
Eu só não quero perder, junto com os cabelos escuros, que cada vez mais se "apessanham", a alegria de lidar com o mundo, até mesmo com as falhas que se processam lá por dentro do meu calejado cérebro e que me fazem levar a cabo besteiras desse tipo. É, porque a sensação que tenho diante de mim mesma é que o choro e uma certa amargura são meus eternos companheiros, a todo instante me lembrando injustiças, tristezas, sofrimentos. O mundo não me dá sossego! Não me dá mesmo! Palavra! Mas, também é verdade que, passados aqueles intensos momentos de luto trançados por dentro de minha alma, sempre tenho um estado de ser alegre, prontinho para vir à tona diante dos sucedidos que vão chegando de cada parte da realidade. Esse componente de brincar com a vida, eu quero muito manter até o fim. Sem ele, é melhor morrer.
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