Aqui há palavras que vão de mim para o mundo, esperando que voltem recriadas, junto a tantas outras, construídas por quem quiser compartilhar este espaço. Entendo ser este um ninho verbal, cujos galhos-palavras podem e devem acolher sentimentos, saberes, expectativas, percursos. O nome? Vem de CARMEAR, “ação de desfazer nós”. Caminhemos, pois. Carmeando.
sexta-feira, 6 de janeiro de 2017
A BENÇÃO, ATAFONA (ESCRITO EM 31/12/2016)
Se 2017 vier desapiedado não foi porque não tentei reduzir suas anunciadas forças estranhas a um viver amplamente digno: hoje me banhei nas águas de Atafona, com intensa fé na capacidade curativa de suas águas em busca do bem para o mundo inteirinho que tem em torno de si. Ah, sim, porque, pra quem não sabe, Atafona é o coração do povo todo que espalha suas tramas ao redor do Planeta. Pura energia de humanização e fraterno acolhimento.
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