Dará certo?(*)
(Doidice de 6/8/2014)
Sem conseguir dar um porre nos filhotes de gambá, num misto de
pena dos miúdos e lástima de gastar a minha especial cachacinha mineira para
finalidade tão esquisita, orientei o rapaz encarregado da tarefa e ele acaba de
espalhar infinitas bolinhas de naftalina no vão entre as telhas e o forro de
madeira. Que eles todos, em fila indiana, tomem seu rumo, quem sabe, como num
desenho animado, cantando "eu vou, eu vou, pra casa agora eu vou..."
(Eu falo muita bobagem, né? Amadurecimento, cadê vc?)
(*) Os gambás são os que farreavam uma noites destas no forro da
casa. Já escrevi sobre eles)
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