DA ORDEM DAS INUTILIDADES
11/5/2016
As coisas não servem apenas para o que foram criadas
Não é falta do que fazer, não. Mas também não sei o porquê. O certo é que cá estou eu a escrever sobre inutilidades. Sem ao menos entender o motivo. Mas, vamos lá. Por que não?
É que Cecilia Goulart fez cá um comentário sobre a minha postagem da charge do Renato Aroeira e quando dei por mim estava a ver que o Face acaba sendo também um anunciador da vida alheia. Mais especificamente, dos amigos que acordam cedo.
Primeiro surjo eu, duvido que alguém dê bom dia à rede antes de mim. Logo, logo, surge Flávio Mussa Tavares (aliás, cadê ele hoje? Perdeu a hora, colega?); Ana Chrystina Mignot é das minhas, chega cedo também, madrugadeira como ela só; Cecilia Goulart tem que pular da cama cedo, afinal tem que cruzar a Ponte bem cedo para chegar á UFF). Lucinha Rodrigues Bastos não tarda a chegar e por aí vão se sucedendo as presenças que, mesmo distantes, se fazem presentes nas nossas conversas de manhãzinha. E são muitas...
O Mark Zuckerberg atirou no que viu e acertou em cheio em muitas coisas que não viu. Eu, sem nenhum alarde, pegando uma rebarba do seu invento, acabo de criar um meio eficaz de fuxicar a vida dos outros, mais especificamente, a quantas anda o relógio biológico de cada um. É só acordar e esperar que os amigos chegam, um a um, certeiros.
Dará dinheiro? Vou patentear. Em tempos bicudos, quem sabe não dá algum?
(Preguiça de sair da cama dá nisso...)
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