A A esperança dormiu comigo. Pra ela eu contei histórias. Bobice pretensiosa. Foi pouco pro que recebi - luzes, adornos, chances ... Outra bobice querer explicar. Foi nada disso, não. Apenas as bênçãos do amor.
(Escrito em 9/09/2016)
Aqui há palavras que vão de mim para o mundo, esperando que voltem recriadas, junto a tantas outras, construídas por quem quiser compartilhar este espaço. Entendo ser este um ninho verbal, cujos galhos-palavras podem e devem acolher sentimentos, saberes, expectativas, percursos. O nome? Vem de CARMEAR, “ação de desfazer nós”. Caminhemos, pois. Carmeando.
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