terça-feira, 6 de setembro de 2016

Compartilhando um novo saber, em prol de casamentos mais felizes
(Escrito em 6/09/2013)
Paro tudo que estou fazendo – e não é pouco, e com prazo – mas não resisto a contar o que acabo de ouvir de uma grande amiga. Toca o telefone e ela, às gargalhadas, me conta mais uma das suas e me apresso a dividir com quem possa ler estas mal traçadas linhas. Quem me conhece sabe que casamento comigo não dá certo, dura um tempo e, depois, babau, sambo fora. Mas, mesmo sendo instituição à qual não me adapto, passo uma receitinha, acabada de digerir, na minha incompetência de ser mulher casada. É que ela, a minha amiga, me conta que foi interpelada pelo marido que a aconselhou, querendo garantir mais um tempo de relação bem sucedida, apesar do cotidiano nem sempre apaixonado: “Querida, quando o papel higiênico acaba, por que vc não o substitui? Por que vc espera que eu o faça?” Até aí, eu não entendia qual o motivo de tamanhas gargalhadas da amiga tão querida, ao me narrar tal fato. Mas, a resposta veio em seguida, quando, apressada me confidencia: “Sabe o que fiz, Carmen? Nunca mais usei o papel até o final, sempre deixo o último pedaço para que acabe nas mãos dele. Problema resolvido!” Com essa, ela me contaminou e eu também me pus a rir, como gosto de sempre fazer, eu que sempre estou pronta a nunca perder nenhuma oportunidade para soltar a minha gargalhada inconfundível. E salvadora, por que não dizer?
Mulher sábia essa. A historinha não tem a menor poesia, é até pouco higiênica, para uma "mocinha" de Campos, então, chega ao limite do inconveniente do que se deve dizer em público. Mas, a causa é justa. Os fins devem justificar os meios. Adoro ver casamentos felizes. Custem o que custarem!
Bom dia!

Nenhum comentário:

Postar um comentário