quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Em 19 de outubro de 2013

SERVIÇO DE UTILIDADE PÚBLICA
Resumo do Jornal Nacional de ontem para quem não viu

Sininho, a médica que abrevia mortes numa UTI de um estado do Sul, saiu apressada da prisão, coberta com uma capa de moto para não ser reconhecida, e se encontrou com Caetano, Roberto Carlos e uma mulher embotocada que não deu para ser reconhecida, os três foram transportados num ônibus da PM que, sem documentação, levava alguns vândalos (chegaram a ser reconhecidos Garotinho, Cabral e três médicos bolivianos que comemoravam seu dia mascando uma coca ali pelas redondezas da Lapa) ...
Não, está tudo errado. Dormi e me esqueci dos fatos... Creio que era assim: Sérgio Cabral com um moço grande de seu lado, Pezão parece ser sua alcunha, foram apartados por Rui Falcão e um tal de Lindinho, que parece que estava com a moça embotocada e gritava em alto e bom som a sua palavra de ordem pra 2014 – pela privacidade de quem tem grana e pela liberdade de expressão de seus pares...  Na rua paralela, creio que bem próxima à da casa de Roseana Sarney, lá no Maranhão, trafegava um ônibus sem documentação que levava uma fadinha, que não saiu das histórias infantis, mas das ruas...
Hi, está difícil me lembrar ... o dólar caiu, a culpa foi dos meninos e meninas que foram presos e levados num ônibus pirata da PM, a ativista brasileira presa na Rússia, confundida com a fada Sininho, permanece sem conseguir sair da realidade e voltar para a ficção, enquanto Eduardo Paes retarda o fim da Perimetral, com receio de que as toneladas de viga que misteriosamente sumiram apareçam no quintal de alguma UPP...
Perdão! Errei novamente. Será que é assim? Um hospital de renome, parece que localizado num dos novos milhares de municípios que estão autorizados a serem criados pelo Senado Federal, se associa a uma Fundação que maltrata animais para prestar serviços a renomados laboratórios, e produz uma nova fórmula para se realizar a deportação de estrangeiros vindos de países onde grassa a fome, sem que tais naufrágios sejam visíveis e, por conseguinte, sejam noticiados, evitando que o mundo todo fica sabendo das  milhares de vidas que se perdem em travessias marítimas fraticidas. Não, a proibição de notícias não tem a ver com as mortes de africanos, não. É com a questão da biografia da filha de Glória Perez...

DESISTO! Alguém aí, me ajude! A realidade pirou. Ou fui eu que enlouqueci?

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