Aqui há palavras que vão de mim para o mundo, esperando que voltem recriadas, junto a tantas outras, construídas por quem quiser compartilhar este espaço. Entendo ser este um ninho verbal, cujos galhos-palavras podem e devem acolher sentimentos, saberes, expectativas, percursos. O nome? Vem de CARMEAR, “ação de desfazer nós”. Caminhemos, pois. Carmeando.
quarta-feira, 13 de julho de 2016
APÓS SABER QUE EDUARDO CUNHA CONSEGUIU ADIAR A SUA CASSAÇÃO
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